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Aconselhe menos, encoraje mais


Todos os pais, educadores e professores desejam que as suas crianças desenvolvam uma boa auto-estima. Contudo, se não estivermos suficientemente esclarecidos e atentos, facilmente acabaremos por dizer ou fazer coisas que podem vir a prejudicar, precisamente, o desenvolvimento dessa tão importante noção de valor pessoal. Aconselhar, apontar caminhos, opinar, tirar conclusões e oferecê-las à criança são, quase sempre, fruto de boas intenções - queremos ajudar, queremos proteger, queremos apressar o processo.

Mas o nosso objetivo é educar crianças com capacidade de reflexão, resilientes e confiantes nas suas competências, certo? Então, da próxima vez que vir o seu filho/aluno com um desafio ou escolha em mãos, controle a vontade de aconselhar e convide à reflexão, pergunte-lhe o que pensa sobre a situação, o que sente e quais os caminhos/alternativas que encontra.


Deixe que seja a criança a pensar, a organizar as ideias e a resolver a situação. Claro que podemos e devemos orientar, sempre que necessário - o que é bastante diferente de orientar e aconselhar sempre.

Acredite, substituir o "acho que devias..." pelo "tenho a certeza de que és capaz!" fará maravilhas pela auto-estima da(s) sua(s) criança(s)!

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